
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Bolsas ficam mais fortes com a crise

sábado, 3 de maio de 2008
Risco Brasil cai mais 2,9% e fecha aos 201 pontos

terça-feira, 22 de abril de 2008
Entre o Alimento e a Energia: o impasse dos biocombustíveis

Por certo, o desenvolvimento e a produção desses biocombustíveis e a sua ascendente demanda mundial, em especial o biodiesel a base de soja e milho, tem desequilibrado o mercado mundial de commodity agrícola, fazendo com que “acenda uma luz amarela”, no que diz respeito ao futuro dos preços desses alimentos. Já que o aumento da demanda, impressionada não apenas pelo aquecimento do consumo alimentar por parte dos países em desenvolvimento, como também pelo seu uso na fabricação de biodiesel, tem elevado substancialmente os preços dessas.
Por conseguinte, esses impactos na economia não restringem apenas a esses países pobres como aos demais, já que os aumentos nos preços desencadeiam um aumento generalizado dos preços (inflação) devido ao uso dessas commodities na produção de alimentos e como insumos em determinadas cadeias produtivas (por exemplo, ração para alimentação animal). Além disso, a alta dos preços tem sido explicada pelos analistas por dois lados. De um lado, apontam a alto dos preços como reflexo de alguns fatores temporários, como as más colheitas dos últimos anos nos Estados Unidos e na União Européia, e aos problemas climáticos. Por outro lado, atribuem a causa à alta do preço do petróleo que tem sido refletido no preço final das commodities devido ao uso de fertilizantes e diesel para tratores e colhedoras.
Fica claro, portanto, que o aumento da demanda por produtos alimentares, somado ao consumo dessas commodities por parte da produção de biocombustíveis tem colocado os governos em um impasse, no sentido de escolher qual a melhor política a ser tomada dentro desse contexto: produzir alimentos ou biocombustíveis. Ambas as escolhas não seriam bem-vindas ao se tomar uma em detrimento da outra, devido ao fato de que elas irão, de certo modo, beneficiar apenas um setor.
No Dia da Terra, ambientalistas lançam advertência sobre efeitos do etanol

A administração do presidente americano, George W. Bush, apóia a legislação que estabelece metas para o uso crescente de combustíveis obtidos de cultivos como o milho, e empreendeu projetos com o Brasil e outros países para uma incorporação crescente de biocombustíveis.
Brown e Lewis lembraram que "a esperança do uso de alimentos comestíveis para o combustível de nossos veículos prometia uma estabilidade de preços para nossos fazendeiros, mais segurança nacional e a proteção do meio ambiente pelo uso de combustível mais limpo" do que os derivados de hidrocarbonetos.
"Porém, agora fica muito claro que os mandados de uso de cultivos para combustíveis conduzem a um crescente dano ambiental", acrescentaram. "O processo de produção cria vários subprodutos tóxicos e este uso dos cultivos aumentou os preços dos produtos agrícolas". Por outro lado, "os mandados não reduzem nossa dependência do petróleo importado", afirmam os analistas. "No ano passado, os EUA queimaram quase um quarto de seu estoque anual de milho como combustível, e isto trouxe uma redução de apenas 1% no consumo de petróleo no país".
Petróleo fecha pela primeira vez acima dos US$ 119 em Nova York


REPORT: BIOFUELS POISED TO DISPLACE OIL

Brazil is the world’s biofuel leader, with half of its sugar cane crop providing more than 40 percent of its non-diesel transport fuel. In the United States, where 15 percent of the corn crop provides about 2 percent of the non-diesel transport fuel, ethanol production is growing even more rapidly. This surging growth may allow the U.S. to overtake Brazil as the world’s biofuel leader this year. Both countries are now estimated to be producing ethanol at less than the current cost of gasoline.
As the first-ever global assessment of the potential social and environmental impacts of biofuels, Biofuels for Transportation warns that the large-scale use of biofuels carries significant agricultural and ecological risks. “It is essential that government incentives be used to minimize competition between food and fuel crops and to discourage expansion onto ecologically valuable lands,” says Worldwatch Biofuels Project Manager Suzanne Hunt. However, the report also finds that biofuels have the potential to increase energy security, create new economic opportunities in rural areas, and reduce local pollution and emissions of greenhouse gases.
The report recommends policies to accelerate the development of biofuels, while maximizing the benefits and minimizing the risks. Recommendations include:
- Strengthen the Market. Biofuel policies should focus on market development, based on sound fiscal incentives and support for private investment, infrastructure development, and the building of transportation fleets that are able to use the new fuels.
- Speed the Transition to Next-Generation Technologies. It is critical to expedite the transition to the next generation of biofuel feedstock and technologies, which will allow for dramatically increased production at lower cost, while minimizing environmental impacts.
- Protect the Resource Base. Maintaining soil productivity, water quality, and myriad other ecosystem services is essential. National and international environmental sustainability principles and certification systems are important for protecting resources as well as maintaining public trust in the merits of biofuels.
- Facilitate Sustainable International Biofuel Trade. Continued rapid growth of biofuels will require the development of a true international market in these fuels, unimpeded by the trade restrictions in place today. Freer movement of biofuels around the world should be coupled with social and environmental standards and a credible system to certify compliance.
The report’s findings were discussed today at a conference on Capitol Hill hosted by Worldwatch President Christopher Flavin and GTZ Director General Peter Conze. Participants included policymakers and representatives of the private sector, governments, international agencies, and nongovernmental organizations.
Speakers at the opening session included World Bank President Paul Wolfowitz; Thomas Dorr, Under Secretary at the U.S. Department of Agriculture; and German Ambassador to the United States, Klaus Scharioth. Other conference speakers include R. James Woolsey, Vice President of Booz Allen Hamilton and former Director of Central Intelligence; John Podesta, President and CEO of the Center for American Progress; and representatives from DaimlerChrysler AG, Iogen Corporation, and CHOREN Industries, as well as Suzanne Hunt and other contributors to the biofuels report.
by Worldwatch Institute on June 7, 2006
Fonte: Worldwatch Institute; disponível em: http://www.worldwatch.org/; acesso em 22/04/2008.
sábado, 19 de abril de 2008
BM&F e Bovespa Holding aprovam proposta de fusão

Pelos termos da proposta, os acionistas da Bovespa Holding receberão 1,4248 ação ordinária da Nova Bolsa para cada ação ordinária da Bovespa Holding que possuam e 1 ação preferencial resgatável da Nova Bolsa para cada 10 ações ordinárias da Bovespa Holding. No caso dos acionistas da BM&F, cada um receberá uma ação ordinária da Nova Bolsa para cada ação ordinária que possuem. A nova instituição formada a partir da operação será chamada de BM&F Bovespa SA - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros.